O ministro polaco dos Negócios Estrangeiros, Radek Sikorski, recebeu uma delegação de representantes de Igrejas polacas membro da Conferência das Igrejas Europeias (KEK) e da Comissão das Conferências Episcopais da Comunidade Europeia
O ministro polaco dos Negócios Estrangeiros, Radek Sikorski, recebeu uma delegação de representantes de Igrejas polacas membro da Conferência das Igrejas Europeias (KEK) e da Comissão das Conferências Episcopais da Comunidade EuropeiaO encontro é o último de série entre a presidência da União Europeia e as Igrejas. acompanhada pelo director da Comissão «Igreja e Sociedade da Conferência das Igrejas Europeias (KEK), Rüdiger Noll, e pelo secretário-geral da Comissão das Conferências Episcopais da Comunidade Europeia (COMECE), Piotr Mazurkiewicz, a delegação escutou uma exposição do ministro Radek Sikorski sobre as prioridades da presidência polaca da UE. Pelo seu lado, os representantes das Igrejas apresentaram ao ministro os temas que estão na agenda das Igrejas de Europa, como migrações, liberdade religiosa, domingo e protecção do ambiente.

O ministro dos Negócios Estrangeiros e os representantes das Igrejas concordaram que no centro de cada tema e das políticas europeias deve estar sempre a pessoa, lê-se no comunicado. Embora no momento actual a retoma económica seja uma das questões-chave para a UE, o crescimento económico deve estar ao serviço da pessoa e deve ser equilibrado com medidas sociais.

O ministro louvou o papel das Igrejas empenhadas em levar a voz do povo ao nível europeu. Durante o encontro falou-se também da crise de refugiados do norte de África. as Igrejas exortaram a presidência polaca da UE a insistir para que UE proporcione um acolhimento adequado aos poucos refugiados que chegam à Europa. Da presidência polaca, as Igrejas esperam que a UE faça progressos para um sistema europeu comum de asilo.

as Igrejas agradeceram o apoio do ministro dos Negócios Estrangeiros na questão da liberdade religiosa no Conselho europeu no início do ano. Segundo as Igrejas europeias, a liberdade religiosa deverá ser uma das questões a tratar dentro de uma agenda mais vasta dos direitos humanos. Essa agenda compete ao novo organismo External action, da EU.