Stefano Camerlengo, novo superior geral, convidou os capitulares a apresentar propostas sobre questões que não foram abordadas nas cinco secções que compõem o documento final, que está em votação. as propostas apresentadas foram discutidas pela assembleia
Stefano Camerlengo, novo superior geral, convidou os capitulares a apresentar propostas sobre questões que não foram abordadas nas cinco secções que compõem o documento final, que está em votação. as propostas apresentadas foram discutidas pela assembleia a cooperação com as Irmãs da Consolata foi o primeiro ponto a ser discutido. a partir dos últimos capítulos, esta cooperação tem vindo a ser sucessivamente aprofundada e alargada. a assembleia hesitou se incluir neste ponto a colaboração com os Leigos Missionários da Consolata. a segunda questão apresentada tem a ver com a proposta de novas aberturas: angola e China. O tema provocou um debate acalorado, tendo alguns capitulares ressaltado que as novas aberturas não deverão ser levadas por diante à custa das regiões que lutam com falta de recursos humanos.
O antigo director do secretaria-geral para a Missão apresentou uma reflexão sobre este tema, no contexto da opção de criar secretariados continentais Reconhecendo a sua necessidade, a maioria sentiu que se deverá manter o actual secretariado-geral. a quarta proposta do governo geral para adiar a eleição das novas direcções locais para agosto/Setembro, não reuniu grande apoio. O pedido do superior geral à assembleia para apresentar sugestões ou propostas sobre a visita canónica, obteve apenas algumas observações, talvez devido ao cansaço. O último assunto tratado teve a ver com a formação teológica dos seminaristas maiores.