Superior geral dos Missionários da Consolata, eleito no 12º Capítulo geral a decorrer em Roma de 8 de Maio a 20 de Junho, convidou “fraternalmente” os seus missionários a serem “memória vivente do Evangelho”
Superior geral dos Missionários da Consolata, eleito no 12º Capítulo geral a decorrer em Roma de 8 de Maio a 20 de Junho, convidou “fraternalmente” os seus missionários a serem “memória vivente do Evangelho”Stefano Camarlengo incitou à descoberta das exigências do nosso ser e operar, movidos pela força eversiva do Espírito. Na homilia de tomada de posse como superior geral, para os próximos seis anos, lembrou que o Espírito chama a um caminho de conversão, a uma plena humanização, a uma autêntica vida fraterna e a uma missão.

Num mundo onde reina uma total indiferença, o missionário deverá recuperar toda a diferença do Evangelho. Esta diferença deverá estimular o caminho da conversão da nossa vida, aponta Stefano Camarlengo. Não se trata simplesmente de uma piedosa exortação. Na plena disponibilidade para esta conversão, assenta a nossa vocação. Nas comunidades missionárias, cada vez mais, formadas por pessoas de origem, cultura, preparação intelectual, idade e outros atributos muito diversificados, os missionários deverão ser, sempre mais, peritos em comunhão.

a medida da vida do missionário da Consolata não se deverá medir pelos frutos do seu activismo, mas porque está a tentar tornar-se sempre mais a fonte da aldeia, onde todos vão beber, explica o superior geral. Vão beber água todos os que, de mil e uma maneiras, estão queimados pela sede. Na sociedade actual, a sede é a busca dos significados últimos.