Organizações ambientais condenam projecto relativo à instalação de uma central de tratamento de resí­duos em Ensenada. Não responde ao objectivo da lei «Lixo Zero», defendem
Organizações ambientais condenam projecto relativo à instalação de uma central de tratamento de resí­duos em Ensenada. Não responde ao objectivo da lei «Lixo Zero», defendemLixo Zero não se reduz a uma central de tratamento, defendem, apontando a falta de participação da sociedade. Implica actuar de diversas maneiras sobre a geração e manuseamento dos resíduos, tendendo a esquemas circulares de materiais nos quais, em primeiro lugar, reduzem a quantidade e periculosidade dos resíduos gerados e, depois, reintroduzem os materiais descartados (deitados fora) em ciclos naturais ou na indústria, esclarecem. Condenam outra proposta: usar os resíduos como combustível na fabricação de blocos de cimento, o que levaria à libertação de substâncias tóxicas para o meio ambiente.

a lei Lixo Zero foi aprovada em 2005, em Buenos aires. Porém, está longe de ser aplicada na cidade, revela a agência adital. Em 2010, mais de dois milhões de toneladas de resíduos foram enviados para aterros sanitários dos arredores. a legislação obriga Buenos aires a reduzir a quantidade de lixo (com base em dados de 2004) direccionado para esses locais: 30 por cento até 2010; 50 por cento até 2012; 75 por cento até 2017. a partir de 2020, proíbe o desperdício de resíduos que possam ser reaproveitados.