Pelo menos este é o número conhecido de pessoas detidas por exercerem os seus direitos humanos. Um mês depois de Suu Kyi impõe-se a sua libertação
Pelo menos este é o número conhecido de pessoas detidas por exercerem os seus direitos humanos. Um mês depois de Suu Kyi impõe-se a sua libertaçãoUm especialista independente das Nações Unidas em direitos humanos apelou ao Governo da Birmânia para libertar pelo menos 2. 202 presos de consciência que continuam detidos, um mês depois da libertação de aung San Suu Kyi, afirmando que muitos destes presos estão gravemente doentes, como consequência das condições de prisão severas.
À medida que a Birmânia tenta avançar para uma transição democrática e que o novo Governo diz pretender estabelecer uma nova era de paz e prosperidade para o povo, é fundamental que os prisioneiros de consciência sejam libertados imediata e incondicionalmente, defendeu Tomás Ojea Quintana, o relator especial sobre a situação dos direitos humanos na Birmânia.
Estes são indivíduos que foram presos por exercerem os seus direitos humanos fundamentais, a liberdade de expressão e a liberdade de reunião, esclareceu Ojea Quintana.