«Não há nenhuma região do Instituto da Consolata onde não haja quenianos», confirma Tobias de Oliveira. No Quénia, os membros do Instituto são cerca de 170
«Não há nenhuma região do Instituto da Consolata onde não haja quenianos», confirma Tobias de Oliveira. No Quénia, os membros do Instituto são cerca de 170O Quénia é o filho primogénito do Instituto da Consolata. Nasceu em 1901 e no ano a seguir, em 1902, já quatro missionários partiam para o Quénia. a ideia original do fundador era passar do Quénia para a Etiópia, o que acabou por não acontecer, explica Tobias de Oliveira. Os missionários acabaram por ficar pelo país da África Oriental.
Lá, os membros do Instituto são cerca de 170, a contar com os noviços e diáconos. Padres quenianos são mais de 100, espalhados por todo o mundo, confirma o missionário, que actualmente desempenha funções de secretariado. Não há nenhuma região do Instituto da Consolata onde não haja quenianos, revela.
ao contrário de outros países, não sofrem da falta de vocações religiosas. Quase metade dos missionários tem menos de cinquenta anos de idade, o que não deixa de trazer alguns inconvenientes. Uma região jovem tem os problemas próprios da juventude. Quando queres ter uma dessas pessoas em lugares chaves, há sempre essa ideia: ainda é jovem demais, vamos esperar mais uns anos.