Esta quinta celebrou-se o dia do trabalho humanitário. No mundo, frutificam exemplos como o de Martha que só receia não chegar a quem mais precisa
Esta quinta celebrou-se o dia do trabalho humanitário. No mundo, frutificam exemplos como o de Martha que só receia não chegar a quem mais precisaO meu medo é falhar na ajuda às pessoas com necessidades concretas. Estas são as palavras de Martha Kow-Donkor, responsável de um campo do alto Comissariado para os Refugiados (aCNUR) no Iémen, onde a situação no Norte do país continua volátil, meses depois da assinatura de um cessar-fogo entre as forças governamentais e tropas rebeldes.
Martha Kow-Donkor sublinha a insegurança que existe no fornecimento de ajuda urgente e necessária para as pessoas deslocadas pelo conflito no Estado iemenita de Sa’ada, onde a presença de trabalhadores humanitários é reduzida por causa dos grupos armados, das barreiras tribais e de minas terrestres.
Esta quinta-feira, 19 de agosto, celebrou-se o Dia Mundial de acção Humanitária. Martha só receia falhar a ajuda. apesar do cenário em que trabalha.como ela, pelo mundo, os exemplos multiplicam-se.