Os mais vulneráveis, crianças, idosos e deficientes, são os primeiros a sair do campo. é um caso de urgência sanitária com vários casos de malária detectados
Os mais vulneráveis, crianças, idosos e deficientes, são os primeiros a sair do campo. é um caso de urgência sanitária com vários casos de malária detectadosCerca de 1,3 mil pessoas de um acampamento da capital do Haiti estão a ser transferidas para outro local, devido ao risco de propagação da malária. Cerca de 200 haitianos a viver em Parc Fleurieux já abandonaram as instalações, ontem, 22 de Julho; os restantes deverão sair até Domingo, 25, avança o jornal local, Le nouvelliste. O governo haitiano ordenou o encerramento da área devido ao perigo de enchentes de um lago poluído da região.
Seis meses após a ocorrência do terramoto, muitos deslocados continuam a viver em tendas. abrigar as populações desabrigadas tem sido o grande desafio do governo. Proprietários de terras permitiram que pessoas desabrigadas se instalassem em determinadas áreas, mas já há registo da ocorrência de despejos, revela a Rádio das Nações Unidas.