O acesso aos serviços médicos é essencial no combate à doença. O combate do preconceito e discriminação em relação ao HIV/Sida continua a ser uma prioridade
O acesso aos serviços médicos é essencial no combate à doença. O combate do preconceito e discriminação em relação ao HIV/Sida continua a ser uma prioridadeOs Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) não poderão ser atingidos se o acesso universal aos serviços médicos e aos direitos relacionados com a sexualidade e reprodução não for concretizado. a afirmação é de Michel Sidibé, director da ONUSID a – Programa das Nações Unidas para o vírus da Sida. Num discurso durante a 26a reunião do Conselho de administração, o responsável apelou ao fim do isolamento da resposta à Sida e promoção da integração dos programas de saúde e desenvolvimento. Cada dólar investido na luta contra a Sida deve também servir o reforço dos sistemas de saúde nacionais.
O Conselho reafirmou o seu compromisso em relação ao combate da discriminação ligada ao HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) e à redução da desigualdade entre homem e mulher. apelou os estados membros a abolir práticas punitivas, alegando que estas retardam a eficácia das respostas ao HIV assim como o avanço em relação aos ODM. a reunião decorreu entre o 22 e 24 de Junho. Contou com mais de 300 participantes e observadores dos vários estados-membros, organizações internacionais e da sociedade civil.