a maioria são jovens e devem ser ajudados a reintegrarem-se na sociedade, apoiando os seus esforços para adquirir habilitações e competências
a maioria são jovens e devem ser ajudados a reintegrarem-se na sociedade, apoiando os seus esforços para adquirir habilitações e competênciasOs sobreviventes do brutal conflito que tem assolado o norte do Uganda há duas décadas, a maioria deles jovens, devem ser ajudados a reintegrarem-se na sociedade, apoiando os seus esforços para adquirir habilitações e competências, insistiu a representante especial do secretário-geral da ONU para as crianças e os conflitos armados, depois de visitar durante uma semana o país.
Os conflitos armados provocam vítimas, mas também criam sobreviventes, cuja resistência deve ser reforçada pelo governo, organizações internacionais e a sociedade civil, com reabilitação adequada e programas de reintegração, explicou Radhika Coomaraswamy.
Durante quase duas décadas, o Norte do Uganda foi devastado por uma guerra que opôs as forças governamentais aos rebeldes do Exército de Resistência do Senhor, um grupo brutal que atacava maioritariamente alvos civis, matando-os, mutilando-os ou sequestrando crianças para as forçar a combater ou, no caso de raparigas, a servirem de escravas sexuais.