Dezasseis diferentes exércitos e rebeldes sujeitam também os menores à violência mais brutal, como assassinatos, mutilações, violações e outras agressões sexuais
Dezasseis diferentes exércitos e rebeldes sujeitam também os menores à violência mais brutal, como assassinatos, mutilações, violações e outras agressões sexuaisO nome das forças armadas e dos grupos rebeldes que são os mais persistentes violadores de crianças em conflitos armados foram, pela primeira vez, esta sexta-feira, identificados pelas Nações Unidas: grupos na Ásia, África e américa Latina continuam a recrutar crianças como soldados e utilizá-los na guerra.
O relatório anual do representante especial do secretário-geral para Crianças e Conflitos armados mostra que 16 diferentes exércitos e grupos insurgentes – em conflitos que vão desde as Filipinas à Birmânia, do Darfur à República Democrática do Congo ou Colômbia – recrutaram ou usaram crianças-soldados, pelo menos, nos últimos cinco anos.
O documento também identifica os grupos que sujeitam menores à violência mais brutal, como assassinatos, mutilações, violações e outras agressões sexuais.