São necessárias reformas institucionais nacionais que assegurem que a luta contra a fome fique enraizada em mecanismos legais
São necessárias reformas institucionais nacionais que assegurem que a luta contra a fome fique enraizada em mecanismos legaisO direito à alimentação ganhou um significativo reconhecimento na África, américa Latina e Ásia, mas são necessárias mais reformas institucionais nacionais para assegurar que a luta contra a fome fique enraizada em mecanismos legais, defendeu especialista das Nações Unidas.
Estimular a produção de alimentos não deve ser confundida com a concretização do direito humano à alimentação, afirmou Olivier De Schutter, relator especial da ONU sobre o direito à alimentação. Se a comunidade internacional está disposta a reinvestir na agricultura, a verdadeira questão hoje não é quanto’, mas como’, afirmou.
Nós tendemos a esquecer que, na luta contra a fome, processos e instituições são tão vitais como as sementes, afrmou De Schutter, numa avaliação dos progressos realizados pelos países na implementação do direito humano à alimentação num nível nacional.