Dinheiro vai financiar distribuição de mais de 25 milhões de redes, metade da quantidade necessária para abastecer as pessoas em risco na África subsariana
Dinheiro vai financiar distribuição de mais de 25 milhões de redes, metade da quantidade necessária para abastecer as pessoas em risco na África subsarianaUm apelo a uma maior acção foi feito pelo enviado especial da ONU para a Malária, no dia em que o Banco Mundial se comprometeu a fornecer 200 milhões de dólares (pouco mais de 150 milhões de euros) para as pessoas na África subsariana adquirirem redes mosquiteiras tratadas para as proteger de uma doença que mata quase um milhão de pessoas por ano.
Como uma das três maiores fontes de dinheiro na luta para vencer a malária, o Banco Mundial está decidido a ajudar a colmatar esta lacuna, afirmou o presidente da instituição, Robert Zoellick, ao notar que o dinheiro vai financiar a produção e a distribuição de mais de 25 milhões de redes, apenas metade da quantidade necessária para abastecer todas as pessoas em risco até ao final do ano.
Entretanto, a ONU intensificou a utilização das novas redes sociais, na internet, como o Twitter e o Facebook na luta contra a malária, apelando a figuras, filantropos e empresas como, a rainha Rania da Jordânia e o presidente da Microsoft, Bill Gates, para participarem no grupo de Média Social.