Papa administrou o Baptismo, a Confirmação e a Primeira Comunhão a seis catecúmenos: dois homens, do Japão e da Rússia, e quatro mulheres, uma da Somália, uma do Sudão e duas da albânia
Papa administrou o Baptismo, a Confirmação e a Primeira Comunhão a seis catecúmenos: dois homens, do Japão e da Rússia, e quatro mulheres, uma da Somália, uma do Sudão e duas da albâniaO Santo Padre criticou os homens que procuram na ciência a imortalidade. Também hoje, os homens andam à procura de tal substância curativa. a ciência médica actual, incapaz de excluir a morte, procura, contudo, eliminar o maior número possível das suas causas, adiando-a sempre mais; procura uma vida sempre melhor e mais longa, afirmou o Pontífice.
Uma tentação que, segundo ele, deve ser analisada e questionada pelos cristãos, pois uma vida interminável não seria um paraíso, mas uma condenação, defendeu. O verdadeiro medicamento contra a morte deveria ser outro. Não deveria levar apenas ao prolongamento indefinido da vida, mas transformar a nossa vida de dentro para fora, criando em nós uma vida nova, salientou o bispo de Roma na vigília de sábado Santo.
O autêntico remédio da imortalidade existe, salientou Bento XVI. E é acessível pelo baptismo. ali uma vida nova começa em nós, uma vida nova que amadurece na fé e não é cancelada pela morte da vida velha, mas só então se tornará plenamente visível. Cristo – disse – é a árvore da vida, que se fez novamente acessível. Se aderimos a ele, então estamos na vida. Por isso, nesta noite da Ressurreição, cantaremos com todo o coração o aleluia, o canto da alegria que não tem necessidade de palavras, apontou.