Lutar contra a fome é uma prioridade no país. Metade da população vive com grandes dificuldades. Em 2009, a crise gerou mais 3,6 milhões de pobres
Lutar contra a fome é uma prioridade no país. Metade da população vive com grandes dificuldades. Em 2009, a crise gerou mais 3,6 milhões de pobresOrganizações da sociedade civil, cidadãos e cidadãs mexicanas exigem a constitucionalização do direito à alimentação. Uma carta direccionada aos deputados explica a importância da reforma legislativa no país, onde a fome e desnutrição continua a aumentar. O direito à alimentação é integral e inerente a outros direitos, lê-se no documento, citado pela agência adital. até dia 5 de abril, todos os cidadãos são chamados a assiná-lo.
Pede-se, em concreto, a aprovação da Minuta do Senado da República, enviada à Câmara de Deputados desde 2005. as alterações propostas determinam que: O Estado tem a obrigação de garantir eficientemente o acesso de toda pessoa a uma alimentação suficiente e de qualidade, que lhe permita satisfazer suas necessidades nutricionais que assegurem seu desenvolvimento físico e mental.
O início da luta pela constitucionalização do direito à alimentação data de 1992. Desde então, os mais variados sectores da sociedade mexicana instam os governantes a cumprirem com compromissos internacionais e combater o flagelo da fome. Durante a cimeira mundial da alimentação, o governo prometeu reduzir para metade os números da fome e dadesnutrição. Cerca de metade da população vive em condições de pobreza ou com muitas dificuldades. Segundo a Comissão Económica para américa Latina e Caribe das Nações Unidas, em 2009, a crise acrescentou mais 3. 6 milhões de pessoas ao número de pobres.