a organização não revela qualquer estimativa sobre o país asiático, pois os dados continuam muito aquém da realidade. Destacam-se importantes progressos
a organização não revela qualquer estimativa sobre o país asiático, pois os dados continuam muito aquém da realidade. Destacam-se importantes progressos a amnistia Internacional publicou, ontem,o seu relatório sobre a pena de morte no mundo, em 2009. O estudo intitulado, condenações à morte e execuções recenseadas em 2009, revela que pelo menos 714 prisioneiros foram mortos em 18 países e 2001 foram condenados à morte em 56 outras nações. Denuncia a forma discriminatória de como é exercida a sentença. afecta de um modo desigual os mais pobres, as minorias e membros de grupos étnicos ou religiosos. Realça, no entanto, que a sentença tende a desaparecer do mundo.
a organização exclui a China do seu estudo, para denunciar a falta de transparência sobre o número de sentenciados. Considera que os dados avançados, com base em informações tornadas públicas, ficam muito aquém do número real de pessoas executadas no país asiático. as autoridades chinesas afirmam que o número de execuções tem diminuído. Se é verdade porque é que não dizem ao mundo quantas pessoas foram executadas segundo ordem do estado?, questiona Cláudio Cordone, secretário-geral.
Em suma, a Ásia não conta com a China, onde as informações sobre a pena de morte permanecem segredo de estado. a organização receia que sejam milhares só nessa nação. Ocorreram 26 execuções em sete países asiáticos. Destaca-se que, pela primeira vez em muitos anos, não se registou nenhuma execução no afeganistão, Indonésia, Mongólia, e no Paquistão. No Médio Oriente e norte de África contabilizam-se 624 execuções, em sete países. Nenhum prisioneiro foi morto na Europa. a Bielorrússia continua a ser o único país da região a aplicar a pena de morte; em 2009 não se registou nenhuma morte, já em Março de2010 ocorreram duas. Na África Subsariana, houve execuções no Botsuana e Sudão. No Quénia, a sentença capital exercida sobre quatro mil prisioneiros será convertida em pena de prisão.