país centro-americano ainda enfrenta “desafios significativos” a lidar com a violência de género
país centro-americano ainda enfrenta “desafios significativos” a lidar com a violência de género a violência contra mulheres e raparigas em El Salvador continua a ser predominante e generalizada, com o número de assassínios a crescerem. Também os sequestros, as agressões sexuais e o assédio sexual ocorrem com demasiada frequência, avisou uma especialista independente da ONU para os direitos humanos.
Rashida Manjoo, a relatora especial das Nações Unidas sobre a Violência contra a Mulher, terminou uma visita de três dias a El Salvador no sábado, sublinhando que este país centro-americano ainda enfrenta desafios significativos a lidar com a violência de género.
Particularmente preocupante para mim é a prevalência crescente e as formas de violência, especialmente, o aumento alarmante do número de assassinatos de mulheres e meninas, a brutalidade exercida sobre os seus corpos, que é muitas vezes acompanhada por sequestro e ataque sexual, afirmou.