a esperança média de vida desceu, assim como o número de mortes na gravidez e na infância. apenas 58 por cento das famílias possuem casas de banho em sua casa
a esperança média de vida desceu, assim como o número de mortes na gravidez e na infância. apenas 58 por cento das famílias possuem casas de banho em sua casaHá já treze anos que a Coreia do Norte não efectuava nenhum recenseamento à população. Um estudo recente realizado com a colaboração das Nações Unidas revela um pouco mais da vida das pessoas neste país, entre 1993 e 2008. Em quinze anos, verificou-se um discreto crescimento da população, que apesar de tudo está envelhecida, avança o jornal francês, Le Monde. Passou de 21,2 milhões de pessoas, em 1993, para 24 milhões, em 2008. Ou seja, um crescimento de0,85 por cento,ao ano. Há que não esquecer a trágica faminta,na década de noventa que vitimou cerca de um milhão de pessoas.
a mortalidade infantil aumentou de 14,1 para 19,3 mortes por cada mil crianças. O número de mortes na gravidez e no parto subiu consideravelmente. De 54 passou para 77 mortes por cada 100 mil mulheres. a esperança média de vida por sua vez desceu para 69,3 anos, quando em 1993 estava classificada nos 72,7 anos. a Coreia do Norte conta com 5,9 milhões de famílias com uma média de 3,9 pessoas. 85 por cento têm acesso à agua corrente e pouco mais de metade possuem casas de banho. agricultura e pesca são fonte de rendimentos para 36 por cento da população e a indústria, 24 por cento. O carvão continua a ser a principal fonte de energia nas cidades.