O presidente manifestou-se contra as injustiças já cometidas. a amnistia Internacional pede que o país asiático prossiga com os esforços já realizados
O presidente manifestou-se contra as injustiças já cometidas. a amnistia Internacional pede que o país asiático prossiga com os esforços já realizados a Mongólia serviu de exemplo aos restantes países do continente asiático, com o anúncio recente de uma moratória sobre a pena de morte. a medida suspende as execuções. O presidente do país, recentemente, manifestou-se a favor da abolição da sentença. Se não a extinguirmos por completo, não conseguiremos acabar com os erros judiciais, afirmava Tsakhia Elbegdorj, em relação à condenação de pessoas inocentes.
a amnistia Internacional apela àextinçãodefinitivada pena. O país deve agora tomar as medidas necessárias para abolir a pena de morte da sua legislação, lê-se no site. a Ásia continua a ser o continente, onde mais pessoas são executadas. Em 2008, somam-se 1838 pessoas só nesta região do mundo, ou seja 76 por cento do total. a organização apenas regista uma execução na Mongólia para esse ano. Sabe-se que as condições de vida dos condenados são deploráveis e que as execuções decorrem sem prévia informação dos familiares e sem a possibilidade de depoispoderem enterrar o corpo.