a imposição do crucifixo missionário a Lí­gia Cipriano marcou um dos pontos altos do envio missionário da leiga da Consolata para o Brasil
a imposição do crucifixo missionário a Lí­gia Cipriano marcou um dos pontos altos do envio missionário da leiga da Consolata para o Brasil a cerimónia foi muito emotiva.com a igreja paroquial de Sepins, Cantanhede, apinhada de gente que quis estar presente na festa missionária, um dos momentos solenes foi a entrega do crucifixo, durante a Eucaristia solene de envio, celebrada esta tarde. Logo após a homilia da celebração presidida pelo padre Norberto Louro, superior provincial dos missionários da Consolata em Portugal, o pároco in solido (isto é, como equipa sacerdotal) Vidal Nogueira benzeu a cruz e colocou-lha ao pescoço.
aos fiéis, o sacerdote assinalou que o envio é a aceitação de que parta durante o tempo que está determinado (… ) que não a esquecemos e que continua connosco, explicou Vidal Nogueira. À Leiga Missionária da Consolata, que em Março estará no Catrimani, Roraima, Brasil, o pároco exortou-a a procurar aprende muito daquela gente, da história, do passado. E comunica algo de essencial da vida, Deus, afirmou.
as palmas ecoaram na igreja logo após a imposição do crucifixo missionário. E voltaram a ouvir-se, também, depois da encenação de dois índios que convidavam a leiga missionária a ir com eles. No final da celebração, durante mais de uma hora, ninguém arredou pé enquanto não beijou o crucifixo, em sinal de união com quem parte.