a constatação é do missionário da Consolata, Diamantino antunes. Milhares de pessoas reuniram-se neste dia tão importante para celebrar a memória do fundador, allamano
a constatação é do missionário da Consolata, Diamantino antunes. Milhares de pessoas reuniram-se neste dia tão importante para celebrar a memória do fundador, allamanoOntem, 13 de Fevereiro, todos quiseram estar presentes na grande festa da Família Consolata. Missionários e missionárias, Leigos e Jovens, benfeitores e restantes grupos ligados à Consolata peregrinaram a Fátima, nesta 20a peregrinação. Testemunhos sentidos mostram como este acontecimento aqueceu os corações dos presentes, apesar do frio que se fazia sentir. É sempre uma emoção virmos prestar homenagem a Nossa Senhora e ao Beato José allamano, declara Fátima Barroso, de Águas Santas. a jovem mulher de 33 anos acompanha há cerca de 14 anos a celebração. O espírito de união é o que a cativa. Quando toda a gente vem, eu não gosto de vir. Neste caso, vimos até aqui, não para vir a Fátima passear, mas sim para estar em retiro, em oração. O facto de já nãopertencer ao grupo deJovens Missionários da Consolata (JMC), não a impede de dar uma ajudinha, dando voz aos cânticos alegremente. Dois jovens missionários da região norte explicam o que os leva a participar. a Família Consolata estátoda junta. É muito bom estarmos aqui. a conviver, rezar e também trabalhar, nomeadamente junto de pessoas idosas, afirma Luís Filipe. Para Bruno Miguel, trata-se essencialmente de ajudar as pessoas, como membro dos JMC, a fortalecer a sua fé. Integrou o grupo, há três anos, e considera que o mais importante é estar para os outros. Dando nunca pensando em receber, essencialmente dar, assegura. Sinto-me bem, mas com vergonha por estar aqui tanta gente. É a primeira vez que eu venho actuar aqui em Fátima. Estou a gostar, confessa Diana Borges, uma jovem irmã do Centro Comunitário do Zambujal. É muito bom ver aqui tanta gente reunida de sítios diferentes. É muito bom este encontro. as pessoas quando querem conseguem sempre. Este dia é prova disso. Independentemente dos turnos em que trabalham, das famílias, da vida de cada um, as pessoas arranjam maneira de vir, considera Sónia Carvalho, membro da instituição da zona periférica de Lisboa, há dois anos. Estou muito contente porque é o centenário das irmãs. Está muita gente o que é bom e estou a gostar muito, afirma Nuno, um seminarista da Consolata estreante na peregrinação. Estou contente por ver tanta gente aqui a celebrar a memória do Beato allamano. É importante estarmos unidos na mesma missão e no mesmo ideal, declara Diamantino antunes. Há muita gente, que está na retaguarda e não pode partir em missão, mas com o seu testemunho, exemplo e amizade é uma garantia para nós. Não estamos sozinhos, constata o missionário da Consolata.