«Os cem anos que nós missionárias da Consolata estamos a celebrar são cem anos de viagem, de peregrinação, de encontro»
«Os cem anos que nós missionárias da Consolata estamos a celebrar são cem anos de viagem, de peregrinação, de encontro»Saímos para encontrar o outro diferente, o totalmente Outro que é Deus e o outro que é o irmão e a irmã lá fora, além dos confins e das barreiras geográficas, politicas, económicas, ideológicas, mentais, espirituais, religiosas, culturais, afirmou a conselheira geral das missionárias da Consolata, durante o momento evocativo dos 100 anos da fundação do segundo braço do Instituto Missionário da Consolata.
Simona Bambrilla destacou a riqueza do Instituto na interculturalidade, convivência dos diferentes, descoberta de variadas matizes do nosso carisma e da missão aos milhares de pessoas ligadas à Consolata que participaram nesta 20a peregrinação da Família Consolata a Fátima. Nestes cem anos de presença consoladora, as missionárias abriram, também a mente e o coração a novas visões de missão e de evangelização.
Ou seja nós missionárias demos muito aos povos que nos acolheram ao longo da nossa história missionária, mas é certo que recebemos muito mais, defendeu a responsável. O trabalho das religiosas tem sido feito desde 1909. O primeiro local de presença foi no Quénia. Encontram-se depois com povos da américa, de outros países de Europa e ultimamente povos da Ásia.
Inclusive, em alguns locais da missão, as religiosas deram a sua própria vida. a conselheira geral lembrou o assassinato da irmã Leonella Sgorbati, de 66 anos, assassinada em Setembro de 2006, na Somália, no hospital maternidade da Fundação SOS em Mogadíscio.