apesar dos esforços, menores são forçados a entrarem no exército regular ou grupos rebeldes armados. Raparigas mais dificilmente são libertadas
apesar dos esforços, menores são forçados a entrarem no exército regular ou grupos rebeldes armados. Raparigas mais dificilmente são libertadasOs jovens continuam a ser recrutados para as fileiras do exército regular congolês e os rebeldes, com as raparigas a correrem maiores riscos de serem feitas escravas sexuais e menos probabilidades de serem libertadas, denunciou a Unicef, que mantém os esforços para acabar com o flagelo das crianças-soldados na região leste da República Democrática do Congo (RDC).
Usadas como combatentes, trabalho e escravidão sexual, vítimas de violência e violadas por longos meses, as meninas muito raramente são libertadas por forças e grupos armados, constatou a Unicef, ao assinalar o Dia Internacional contra a utilização de crianças-soldados, e lembrando que apenas 20 por cento das crianças libertadas ao cuidado da agência eram raparigas.
Congratulando-se com os esforços do Governo congolês, incluindo a adopção de uma lei que pune os recrutadores de crianças-soldados com 20 anos de prisão, a Unicef observa que as crianças ainda estão a ser recrutadas ou forçadas a entrarem no exército nacional e em grupos armados.