O fracasso da conferência de Copenhaga deixou um rasto de pessimismo. é necessário apresentar soluções concretas e credí­veis para mover o público
O fracasso da conferência de Copenhaga deixou um rasto de pessimismo. é necessário apresentar soluções concretas e credí­veis para mover o públicoComo agir depois de Copenhaga?, eis a questão que se coloca não só aos políticos, mas também às organizações ambientais. Há um sentimento de impotência entre a população que acredita que há desordem nas Nações Unidas, constata Sophie Zafari, do Federação Sindical Unitária francesa, citada pelo jornal Le Monde. associações ambientais defendem maior precisão na apresentação de análises e soluções, para mobilizar os cidadãos. É preciso trabalhar a questão da transição para uma economia ecológica e social, e apresentar alternativas credíveis, afirma Geneviéve azam, da attac.
O colectivo de Urgência climática e justiça socialde Françareuniu várias entidades ligadas ao sector ambiental na capital, Paris, a 6 de Fevereiro. O encontro fomentou a reflexão e discussão em relação à tomada de posição futura, em questões ambientais. O debate alargou-se ainda aos próximos encontros internacionais sobre o clima: no México, em Novembro, e a Conferência Mundial dos Povos sobre alterações Climáticas, na Bolívia, em abril.