O interesse em adoptar crianças haitianas aumentou com a ocorrência do terramoto. Mas, nem todas as crianças podem ser adoptadas, lembra uma conselheira da Cruz Vermelha
O interesse em adoptar crianças haitianas aumentou com a ocorrência do terramoto. Mas, nem todas as crianças podem ser adoptadas, lembra uma conselheira da Cruz Vermelha a Cruz Vermelha foi das primeiras organizações a partir em auxílio das vítimas do terramoto no Haiti. a organização é conhecida pela sua actuação na reunião de pessoas separadas pela guerra, ou outras situações de força maior. Kristin Barstad, conselheira de protecção infantil da organização, esclarece como decorrem as adopções das crianças haitianas e como é dado auxílio a muitos petizes desamparados.
além de tentar localizar os pais, a Cruz Vermelha também colabora com outras agências humanitárias, para garantir que as crianças tenham tudo que precisam. Quando encontram uma criança sozinha, o primeiro passo é reunir o máximo de informação sobre ela para que depois entidades responsáveis possam procurar pelos parentes.
Não se pode presumir que as crianças separadas de seus pais durante uma situação de emergência sejam órfãs, adianta a responsável. até que a localização dos pais ou parentes próximos dessas crianças não se possa verificar, deve-se considerar que os seus pais estão vivos. Só depois de comprovado que não pode ser reunida com a família é que se poderá avançar para outras soluções como a adopção.