Para além da ajuda imediata, é necessário apoiar os que lidam com as cicatrizes físicas e emocionais do abalo que atingiu Port-au-Prince
Para além da ajuda imediata, é necessário apoiar os que lidam com as cicatrizes físicas e emocionais do abalo que atingiu Port-au-Prince a necessidade de garantir que aqueles que lidam com as cicatrizes físicas e emocionais do sismo do Haiti vão receber o apoio a longo prazo de que necessitam está a ser sublinhado por diferentes actores no terreno, enquanto é prestada a assistência imediata aos sobreviventes do terramoto.
Não há ainda números oficiais sobre quantas pessoas morreram na sequência do abalo de magnitude 7,0 que atingiu este empobrecido país a 12 de Janeiro, ou de quantos ficaram feridos. Mas as estimativas indicam que pelo menos 150 mil pessoas podem ter morrido. Há três milhões de afectados, nas contas da Cruz Vermelha.
a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a UNICEF têm vindo a trabalhar – com os seus parceiros humanitários – no terreno para garantir que os sobreviventes recebem os serviços de saúde de que necessitam. Mas estas necessidades imediatas devem ser prolongadas no tempo, defendem.