“Não devia ser a ministra da Saúde a estar aqui. Devia ser a ministra da Cultura e da Educação porque a temática deste encontro é um acto de cultura e de espiritualidade”
“Não devia ser a ministra da Saúde a estar aqui. Devia ser a ministra da Cultura e da Educação porque a temática deste encontro é um acto de cultura e de espiritualidade”O presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social defendeu a necessidade de educar para a doação de órgãos. Carlos azevedo salientou que estivemos aqui para reflectir uma cultura aberta à lógica do dom e da gratuitidade, que importa valorizar.
Na sessão de encerramento do XXII Encontro nacional da Pastoral da Saúde que congregou 600 participantes, durante quatro dias em Fátima, o prelado apontou que ser dador é uma forma privilegiada de imitar Jesus. O bispo auxiliar de Lisboa referiu ainda que continuar a servir os outros depois da morte é uma maravilha, para quem tem da vida um sentido amplo.
a ciência com ética multiplica sinais fantásticos de verdadeira fraternidade, mas pouco adiantará se não tivermos um coração novo, fraterno, solidário e doador, concluiu o presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social.