O secretário-geral diz ser necessária «muita vontade Política» para se chegar a um acordo. ajudas aos países pobres e redução de gases poluentes são prioridades – defende
O secretário-geral diz ser necessária «muita vontade Política» para se chegar a um acordo. ajudas aos países pobres e redução de gases poluentes são prioridades – defendeBan Ki-moon deposita esperanças no encontro de Copenhaga, a decorrer em Dezembro, mas admite a possibilidade de não se conseguir um acordo, sucessor do protocolo de Quioto. Estou razoavelmente optimista de que Copenhaga será um marco muito importante. ao mesmo tempo, sendo realista, talvez não sejamos capazes de chegar aos detalhes, afirmou o secretário-geral das Nações Unidas, citado pela agência Reuters. Receia que os 192 países, que se reunirão em torno dos problemas do clima, não consigam um acordo sobre os todos os pontos.
Precisamos de vontade política, porque se assim for estou certo de que haverá uma maneira de concluirmos um acordo de carácter obrigatório, declarou depois de uma reunião com Gordon Brown, primeiro-ministro britânico. Ki-moon considera essencial o acordo sobre quatro pontos: redução das emissões de gases poluentes nos países ricos; ajuda financeira às nações em desenvolvimento na adaptação às alterações climáticas; e gestão de todo o processo.
Os dois primeiros pontos têm gerado alguma discórdia nas negociações sobreum novo acordo climático. Os países pobres serão os primeiros a sofrer com as alterações climáticas. Existe portanto uma pressão para que sejam determinadas as ajudas a essas nações. É urgente reduzir o aquecimento global para a preservação do planeta. Uma das grandes preocupações é impedir que a temperatura global terrestre aumente dois graus célsius. a elevação do nível dos mares é outro elemento que muitos querem ver incluído num futuro acordo.