Situação humanitária continua a ser precária, por causa de grandes deslocações da população, alerta Ki-moon
Situação humanitária continua a ser precária, por causa de grandes deslocações da população, alerta Ki-moon a estabilização da região crítica no Leste da República Democrática do Congo (RDC) tem registado um progresso desigual, com rebeldes a ser reintegrados no exército nacional, enquanto outros continuaram a atacar civis, observou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, num novo relatório.
a situação humanitária continua a ser precária, por causa de grandes deslocações da população; das violações dos direitos humanos por homens armados, incluindo estupros, assassinatos e pilhagens; e a proibição no acesso humanitário e incidentes de segurança com trabalhadores humanitários, diz Ki-moon, no relatório ao Conselho de Segurança sobre a Missão da ONU na República Democrática do Congo (MONUC), que reporta os meses de Julho a Setembro.
O número total de pessoas deslocadas internamente na RDC é estimado em 2,2 milhões de pessoas, dos quais cerca de 1,7 milhões permanecem deslocadas nas províncias orientais do Kivu do Norte e do Sul, com mais de 400 mil pessoas que fugiram de suas casas desde Janeiro.