O DDT usado no combate à doença também tem efeitos nocivos. Há 40 países a experimentarem novos formas de lutar contra o mosquitoO DDT usado no combate à doença também tem efeitos nocivos. Há 40 países a experimentarem novos formas de lutar contra o mosquitoÉ um esforço renovado que uma série de projectos – com uns 40 países envolvidos em África, no Mediterrâneo Oriental e na Ásia Central – está a levar a cabo para testar métodos não-químicos para erradicar a malária, desde a eliminação de potenciais locais de reprodução dos mosquitos à colocação de telas em malha para proteger as habitações, passando pela plantação de árvores que repelem mosquitos e peixes que comem as larvas daqueles.
as Nações Unidas anunciaram esta quarta-feira esta nova etapa de esforços internacionais no combate a esta doença mortal, que visa a redução da dependência dos controversos pesticidas sintécticos à base de dicloro-difenil-tricloroetano (DDT).
Estes novos projectos têm lugar depois do sucesso comprovado de um programa-piloto de cinco anos que utilizou alternativas ao DDT no México e na américa Central, onde técnicas isentas dos pesticidas e outros procedimentos de gestão contribuíram para reduzir os casos de malária em mais de 60 por cento.