Missionários da Consolata reúnem-se na missão de São José de Mapinhane, uma das 9 missões por eles fundada na diocese de Inhambane (Moçambique), para celebrar a festa do seu fundador a 16 de FevereiroMissionários da Consolata reúnem-se na missão de São José de Mapinhane, uma das 9 missões por eles fundada na diocese de Inhambane (Moçambique), para celebrar a festa do seu fundador a 16 de FevereiroVindos do Guiúa, de Nova de Mambone, de Vilanculos e de Massinga, diocese de Inhambane, os missionários da Consolata deixaram as suas actividades habituais e percorreram algumas centenas de quilómetros. Celebraram em família a festa do seu pai fundador. a Consolata está presente em Moçambique desde 1926. Hoje, os seus missionários são cinquenta e trabalham nas dioceses de Lichinga, Nampula, Beira, Inhambane e Maputo. Foi o próprio allamano, que na vigília da sua morte os enviou para este país da África Oriental. apenas chegados a Moçambique, os primeiros missionários tiveram conhecimento da morte do seu pai fundador, ocorrida no dia 16 de Fevereiro. Passados 83 anos da morte do Beato José allamano e de presença evangelizadora em Moçambique, os missionários da Consolata consideram que ainda continua indispensável a fidelidade dinâmica ao pensamento e acção do Beato allamano para responder, de maneira adequada, aos desafios missionários actuais. Deus concedeu-lhe o carisma da fundação do Instituto para o bem da Igreja e da humanidade. Daí a necessidade de continuar a aprofundar o conhecimento e a devoção à sua pessoa. Para isso, cada missionário nas opções que faz de vida e actividade tem o cuidado de se comparar com o Fundador, perene e vivo. Este foi o compromisso reassumido na reflexão que partilharam e celebraram na Eucaristia em sua memória em Mapinhane.