Grupos de jovens africanos sucedem-se uns aos outros, todos os anos, na casa de Noviciado dos Missionários da Consolata. Terminada a formação emitem a profissão religiosa e partem para estudar Teologia
Grupos de jovens africanos sucedem-se uns aos outros, todos os anos, na casa de Noviciado dos Missionários da Consolata. Terminada a formação emitem a profissão religiosa e partem para estudar TeologiaUm grupo de 12 jovens fez, em Maputo, a sua primeira profissão religiosa, isto é, o compromisso de viverem segundo o modo de vida dos Missionários da Consolata, a 26 de Dezembro último. Depois de um ano de tirocínio, chamado noviciado, decidiram entregar as suas vidas à missão.
Três dias depois, a 29, outros 13 jovens africanos iniciaram o seu ano de noviciado, com uma cerimónia muito familiar. São jovens provenientes de diversos países africanos: Quénia, Tanzânia e República Democrática do Congo. a casa de noviciado situa-se na periferia da capital moçambicana, Maputo, no bairro de Laulane.
Presidiu à celebração o superior provincial dos Missionários da Consolata, Francisco Lerma, que entregou aos novos noviços alguns símbolos para indicar e ilustrar o caminho que iniciaram. Receberam das mãos do superior o crucifixo que lhes indica o seguimento de Cristo; o rosário que lhes lembra a oração à Mãe Consolata; e uma relíquia do Beato José allamano para estarem atentos e se identificarem com o carisma de Missionários da Consolata.
Participaram na cerimónia diversos amigos e vizinhos que acompanharam o rito com cânticos apropriados, interpretados em diversas línguas dos noviços: lingala, kisuahili, inglês, francês e outras, com um magnífico acompanhamento musical. a seguir à celebração litúrgica, os presentes reuniram-se à volta da mesa comunitária para partilharem o pão da alegria e da fraternidade.
Na mesma ocasião, deu-se a apresentação e tomada de posse do novo mestre, um missionário da Consolata moçambicano, Inazio Saure. Depois de dez anos neste serviço de formador de missionários, o português João Nascimento.