é preciso aperfeiçoar a pastoral junto aos imigrantes e refugiados na Ásia e desenvolver três níveis de diálogo: com os imigrantes, com os pobres e com as culturas e religiões
é preciso aperfeiçoar a pastoral junto aos imigrantes e refugiados na Ásia e desenvolver três níveis de diálogo: com os imigrantes, com os pobres e com as culturas e religiõesEstas são algumas das conclusões do primeiro Congresso asiático de pastoral para migrantes e itinerantes, realizado na capital tailandesa. Os 200 milhões de itinerantes que procuram uma vida melhor são uma nova área profética’ à qual a Igreja pretende dar solidariedade e atenção pastoral.
a Igreja, por sua vez, tem o dever de abrir novos caminhos de esperança para os que sofrem e desesperam, indica o documento final do Congresso. O facto de haver estrangeiros que são continuamente ameaçados e vivam em situações arriscadas, aumenta ainda mais a responsabilidade da Igreja em promover a cultura do acolhimento.
O documento final recorda a relação entre a Igreja de origem e a Igreja de destino dos imigrantes e lança o desafio de instauração de um ministério familiar para os migrantes em ambas as Igrejas, a fim de fornecer uma resposta eficaz às necessidades daqueles que optaram ou foram obrigados a imigrar.