O padre antónio Vaz Pinto defendeu que “não devemos partir para criar dependências mas sim independências, a todos os níveis”
O padre antónio Vaz Pinto defendeu que “não devemos partir para criar dependências mas sim independências, a todos os níveis”O objectivo de ir em missão deve ser tornar as pessoas cada vez mais autónomas, afirmou o jesuíta no penúltimo dia dos trabalhos do congresso missionário nacional.
O assistente dos Leigos para o Desenvolvimento sublinhou ainda que a missão cristã tem que aliar o serviço da fé com a promoção da justiça e o diálogo intercultural. Em missão é preciso ter a noção de que mais do que fazer coisas, é estar e ser.
Isto é, e preciso ter em atenção os outros para quem vamos. Não só na missão mas também, cá, é necessário: respeito, acolhimento, proximidade com as pessoas, disse o jesuíta aos mais de 600 congressistas.
O paradigma da missão foi alterado com as novas tecnologias, como a internet, o que cria também outro tipo de desafios. Não podem dedicar-se de alma e coração ao seu serviço concreto. Porque, estão a 5 mil quilómetros mas, estão ali ao lado.
a formação cristã é essencial para quem quer partir em missão, assinalando o sacerdote que vale a pena as paróquias, as congregações, as dioceses apostaram na formação dos leigos para a missão. além disso, é importante, mantermos os princípios ou não se aguenta a missão. E são eles: oração pessoal, hábito dos sacramentos, a ligação com a direcção (não vai para lá fazer o que lhe apetece), não há missionar em auto-gestão, referiu.