O filme realizado por atom Egoyan venceu o Prémio do Júri Ecuménico do Festival de Cannes de 2008
O filme realizado por atom Egoyan venceu o Prémio do Júri Ecuménico do Festival de Cannes de 2008Utilizando objectos simbólicos tradicionais ou actuais, o realizador convida-nos a avaliar de uma maneira nova as ideias preconcebidas sobre o Outro estranho à nossa cultura, à nossa religião, adianta o Júri em comunicado.
É a 12. a longa-metragem do realizador. No filme, as diferenças entre a aparência e a realidade, a natureza subjectiva da verdade, uma estrutura narrativa fragmentada, múltiplos pontos de vista, personagens complexas, laços subterrâneos que compõem uma família fazem parte da história.
a narrativa segue Simon, um adolescente que procura a sua identidade, numa época em que os percursos pessoais são comprimidos e digeridos por uma cultura que avança em modo de ‘fast forward’. O filme apresenta ao espectador diferentes objectos de adoração e cada personagem vai reavaliar o sentido das relações humanas que estão no coração da sua vida.